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06 setembro 2010

Do you think you can tell Heaven from Hell, blue skies from pain?

A verdade é que não sabemos muita coisa sobre o que nos rodeia. É que no final, não sabemos mesmo distinguir o bom do ruim, apenas assimilamos todas as coisas que nos acontecem. Mas o motivo é claro. Não existe o bom e o ruim. Ninguém é correto o tempo inteiro, ou ninguém é totalmente errado toda hora. Vamos deixar esse estereótipo de personalidades para as telenovelas com seus mocinhos e vilões. Nós erramos, mas muitas vezes tentamos acertar. E outras vezes acertamos sem saber o que nos levou àquilo. E em meio a erros e acertos, somos levados por uma maré de sentimentos que eu podia listar aqui, mas que prefiro que seja algo intrínseco no leitor. Algo que se refira apenas aos seus próprios sentimentos, independente de sua natureza. E por fim, somos todos iguais. O que é material não nos cabe mais. Você pode achar que esse meu discurso socialista reflete os pensamentos e opiniões formadas dos estudantes da, tão mal-falada, área de humanas. Mas não é nisso que quero chegar. É mais a fundo. É algo voltado para o psico.Tá bom, você pode dizer:_Mas o que você entende disso? Bom, daí eu respondo que o mesmo que qualquer um, porque eu penso. E se Descartes afirmou que quem pensa, logo existe. Eu existo! Ou seja, nós pensamos por nós mesmos. E sabemos o que se passa em nossa mente, mesmo sem classificá-las com aquelas palavras às vezes não cabíveis ao nosso contexto, onde só psicólogos e psiquiatras poderia usar. Bom, onde quero chegar com toda essa viagem?! A questão é que, somos todos auto-ditadas, independentes. Pensamos e agimos sem a presença do outro. Ou você não pensa se determinada pessoa não se encontra perto de você. O que se resume isso tudo é que, sabemos sim distinguir o céu do inferno, o bom do mal, com tanto que saibamos do que somos capazes. E no fim, esse não é um texto de auto-ajuda, se te sevir pra algo, se sacie dele, caso contrário, apague-o da sua mente. Pra mim, serve mais de relato de uma realidade que só vim descobrir há tão pouco tempo. 

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