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26 julho 2011

We're accidentaly in love

Defina amor... não sei porque, mas ando querendo definições de tudo ultimamente... Acho que é pra ficar bem claro o que as pessoas querem dizer. Mas definir o amor?! Tem como?! Algo tão abstrato, que tão pouca gente sabe o que é... Pois bem. 

Vamos ousar e falar do amor, caro leitor. Mesmo sendo algo praticamente inexistente na sociedade moderna. O amor pelo próximo se tornou interesse. O mesmo amor entre entre homem e mulher, começou a unir homens e homens, mulheres e mulheres, etc. e tal. O amor entre pais e filhos, ou vice-versa se tornou questionável... como? as atitudes que aparecem na TV de agressão ou desrespeito não podem ser chamadas de amor, pode?

Mas mesmo assim, vou tentar trazer à tona meu lado utópico e falar desse tal amor. Então que tal começarmos pelo chamado "maior amor do mundo"? A mamãe que carrega um ser dentro do ventre por longos nove meses deve manter uma ligação com ele maior que qualquer outro ser no planeta. Por isso, concordo e dedico o título de amor da vida à minha mãe e a todas as mães do mundo -- sem desmerecer os papais, claro... afinal, um dia poderei ser um... 

E o amor entre irmãos?! Prefiro me abster desse assunto... sou filho único, né?! tsc tsc

Que tal o amor entre amigos?! Esse eu tenho que vangloriar. Porque os meus amigos vão pro céu de me aguentar e se um dia eu questionar o amor deles por mim, é porque eu sou meio doido e um tanto quanto imbecil. Pois eu num aguentaria metade do que eu fiz pra eles... Então, para eles vai meu afeto... e dedico aos mesmos meu pedaço de céu... se é que um dia terei um quarto e sala no condomínio de Deus.

Agora um amor que eu não me arrisco... entre pessoas, sim, aquele amor que está ligado ao sexual, ao cuidado, à família... A pouca dose desse amor que experimentei não me fez bem e até hoje tenho que lidar com essa náusea causada por ele...

Esse breve relato sobre o amor é só mais um passa-tempo das minhas observações de férias -- 

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